Nota: este texto é muito bom e esta escritora tem obras publicadas altamente recomendadas para a vossa faixa etária, por exemplo: Chocolate à chuva e Rosa, Minha irmã Rosa.
Caso possam, comprem ou requisitem. Boas leituras!!
1. e 1.1. Resposta livre.
2. Por exemplo: "meu" (l.1) , "minha" (l. 2), "consigo" (l. 3) , "olho" / "vejo" (l. 4); "(...) pudesse ser sua amiga, quem sabe se não teremos até o mesmo nome?" (ll. 12-13)
3.1. - A narradora estranha que, sendo ela e a senhora que ela vê a costurar da sua janela vizinhas, nunca se tenham falado nem nada saibam uma da outra.
4.a. Os quatro parágrafos apresentam uma frase interrogativa com a mesma construção: Como se explica que eu saiba... e não saiba ..., que permite contrastar o conhecimento de factos muito antigos com o desconhecimento de realidades bem presentes.
b. A associação do ponto de exclamação ao ponto de interrogação (!?) reforça a estranheza da narradora.
c. A anáfora da expressão Como se explica que... reforça o espanto da narradora pela descoberta que acaba de fazer: vê diariamente a vizinha e, no entanto, nada sabe sobre ela.
5.1. Metáfora: "... as janelas dos prédios são assim uma espécie de gavetas de um móvel muito grande de que se perdeu a chave." (ll. 29-31). Ao identificar janelas com gavetas fechadas, a narradora reforça a ideia do desconhecimento que as pessoas têm umas das outras.
6. c.
Fiquem atentos!! no início da próxima semana serão postadas mais atividades!!
Obrigada pelas visualizações e pelo vosso feedback... fraquinho... Bom fim-de-semana!!
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